sábado, 11 de abril de 2015

Ai, Não Nos Calam! Basta! Já chega, que o capital nos roube. Ai, não nos calam! Ai, não, não nos calam!



Versão da música "Ai se eu te pego".
Esta é dedicada à luta contra o desemprego, a precariedade, os baixos salários e a política de austeridade que recai de forma pesada sobre os trabalhadores deixando intocadas as fortunas e o capital.
O vídeo apela também à participação na grande manifestação de dia 11 de Fevereiro no Terreiro do Paço, em Lisboa, organizada pela CGTP .

Letra:
Basta! Já chega, que o capital nos roube.
Ai, não nos calam! Ai, não, não nos calam!

Salários de miséria, assim não há justiça.
Ai, não nos calam! Ai, não, não nos calam!

Sábado na manif,
A malta começou a gritar
E não há coisa mais linda
Que a coragem do povo a lutar.

Basta! Já chega, que o capital nos roube.
Ai, não nos calam! Ai, não, não nos calam!

Recibos, desemprego, assim não há justiça.
Ai, não nos calam! Ai, não, não nos calam!

Sábado na manif,
A malta começou a gritar
E não há coisa mais linda
Que a coragem do povo a lutar.

quinta-feira, 9 de abril de 2015

Campanha do PT "Xô Corrupção" 2002... Ratos - Ou a gente acaba com eles ou eles acabam com o Brasil... Onze anos depois, onde estão os ratos da propaganda do PT? A lógica elementar indicaria onde é que estão!

LEMBRANDO BEM NOTÍCIA DA VEJA... Um amigo enviou-me ontem um e-mail lembrando a propaganda política do PT em 2002, antes do início oficial da campanha eleitoral, que acabaria elegendo Lula presidente da República. Criada por Duda Mendonça, chamava-se “Xô Corrupção” e se dizia “Uma campanha do PT e do povo brasileiro”. Vale a pena rever.
Quase 11 anos depois, cumpre perguntar? O que foi feito daqueles ratos, hein? 
Estão mais viçosos do que nunca, não é mesmo? Há uma resposta ditada pela lógica elementar: a menos que todos os ratos do país estejam no PSDB, no DEM e no PPS, é forçoso admitir que a maioria está mesmo é no poder, certo? Afinal, é tudo “base aliada”… 
Rato, a gente sabe, é um bicho mau-caráter. Vai onde tem comida…
É… Duda Mendonça talvez tenha sido profético, a despeito das próprias intenções. A frase continua a valer: “Ou a gente acaba com eles, ou eles acabam com o Brasil”.
PS – Bem, preciso lembrar a ironia da história. Duda, o autor dessa peça publicitária impactante, foi o marqueteiro de Lula. Recebeu o pagamento ao longo de 2003, em dólares, numa conta no exterior. A origem do dinheiro é desconhecida.
Por Reinaldo Azevedo
FONTE: http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/geral/onze-anos-depois-onde-estao-os-ratos-da-propaganda-do-pt-a-logica-elementar-indica-que-estao-no-poder/

E ASSIM FICA AQUI REGISTRADO UMA PERGUNTA QUE NÃO QUER CALAR... Então será que Os fins continuam justificando os meios???? (como dizia Maquiavel há 500 anos); uma vez que a mentira poderia continuar valendo mais que a verdade...

domingo, 12 de janeiro de 2014

Intentona comunista de 27 Nov 1935 - Solenidade na Praia Vermelha - Nunca poderemos esquecer não é Mesmo? (Recebi por e-mail, conforme minhas reproduções anteriores em outros de meus blogs e comentários em redes sociais)...

** E antão veio o ponto que mais me emocionou da cerimônia. Foi feita uma chamada nominal das vítimas a que todos os presentes respondiam PRESENTE!
- Solenidade na Praia Vermelha
Intentona Comunista (1935). Clarim, toque Vitória!
Escrito por Texto: Com Social do CML - Fotos e comentários: Ten Mergulhão
  

Após, as mais altas autoridades foram cumprimentar os familiares dos heróis tombados em novembro de 1935 retornando a seus lugares...


Uma linda manhã de sol nesta sexta-feira, as Forças Armadas capitaneadas pelo Exército tendo seu Comandante, General Enzo, presidido a cerimônia, foram prestadas homenagens às vítimas da Intentona Comunista.



Na sequencia, foi executado o toque de silêncio em memória aos nossos companheiros e ao mesmo tempo uma Bateria do 31º GAC (escola) executou uma Salva de Gala (15 tiros).



Os antigos Chefes, agora na Reserva, estavam todos lá. Alguns, pela adiantada idade e o sol forte, precisaram de atendimento médico. Familiares de alguns mortos também lá estavam e foram ? durante a cerimônia, cumprimentados por todas as autoridades.




* Após esta alocução o Comandante do Exército, General , acompanhado por familiares dos mortos, o General de Exército e a Senhora , fizeram aposição de uma coroa de flores junto ao Mausoléu guarnecido por militares trajando uniformes históricos do 1º Batalhão de Guardas, Batalhão do Imperador, onde estão guardados aqueles que deram suas vidas em prol dos ideais democráticos em 1935.
EnzoIvan de Mendonça Bastos Irma Paladini da Silveira


Um desses familiares, nosso velho conhecido, é o General de Exército Ivan de Mendonça Bastos, antigo Chefe do DEP.




Este ato, repetido anualmente, mantém viva em nossa memória a lembrança dos horrores da traição praticada nos quartéis em 35, alertando aos militares de hoje e de amanhã, sobre os perigos que podem advir da presença de ideologias políticas no interior das Unidades e renovando o permanente compromisso das Forças Armadas com a defesa da Pátria e dos ideais democráticos da Nação Brasileira.


Após alguns dias feios e chuvosos, Ele mandou um radiante dia de sol para abrilhantar ainda mais essa reverência aos que tombaram naquele ato covarde dos comunistas da Aliança Nacional Libertadora (ANL).




** Assim, hoje, formamos perfilados para solenemente, reverenciar a memória desses heróis que, 76 anos atrás, tombaram no triste e sangrento episódio da intentona comunista. Militares que levaram ao extremo o juramento firmado ao ingressarem nas fileiras do Exército, de defender a Pátria, mesmo com o sacrifício da própria vida.





Este redator chegou cedo e aproveitou para cumprimentar muitos dos antigos Chefes como os Generais CuradoLessaCarvalhoCesário Castro.




Os restos mortais desses mártires repousam no mausoléu construído à nossa frente, nesta histórica Praça General Tibúrcio, e um encontra-se na cidade de Belo Horizonte.


Mas a quantidade de amigos era grande para nominá-los todos e, ao cumprimentar o General Montezano que conversava com o General Raton, o primeiro, substituirá o General Ruino DECEX no próximo dia 20 de dezembro e o segundo, Comanda o Instituo Militar de Engenharia, deixamos aqui registrados todos os demais não esquecendo dos Coronéis Haroldo(Diretor Hospital Geral da Vila Militar) e Helder Braga (Comandante de um Batalhão de Infantaria Paraquedista) e demais amigos.




Assim como no Recife, a mobilização no Rio de Janeiro foi rapidamente sufocada, o que não evitou que ocorressem mortes nos confrontos entre amotinados e forças legalistas. No ataque ao 3º Regimento de Infantaria, cujo aquartelamento, à época, emoldurava a Praia Vermelha, localizando-se entre as atuais instalações do Circulo Militar e da Escola de Comando e Estado-Maior do Exército (ECEME), morreram 28 militares.



Do Conselho Nacional de Oficiais R/2 do Brasil estavam o Ten Monteiro (presidente) e dois diretores, eu e o Ten Paulo. Eles ficaram em forma com as demais autoridades e convidados e este escriba ficou tirando fotos.  O texto com o roteiro, agradeço à Ten Sheila Morello da Com Social do CML.




No Rio de Janeiro, as proporções do movimento foram mais amplas e cruéis, tendo sido deflagrados motins, simultâneos, no 3º Regimento de Infantaria, na Praia Vermelha; no 2º Regimento de Infantaria e no Batalhão de Comunicações, na Vila Militar; e na Escola de Aviação, no Campo dos Afonsos. Nos Quartéis em prontidão, os amotinados, na madrugada do dia 27, feriram e mataram seus companheiros de véspera enquanto dormiam.



Chegada a hora, o pessoal da Comunicação Social do CML anunciou que se aproximavam do local da cerimônia o General de Exército Enzo Martins Peri acompanhado dos GeneraisRui (Chefe do Departamento de Educação e Cultura do Exército) e Adriano (Comandante Militar do leste) e após os toques regulamentares foram prestadas as honras militares ao Comandante do Exército com exórdio executado pela magnífica Banda Militar do I Batalhão de Guardas, o Batalhão do Imperador.




Deflagrado na noite de 23 de novembro de 1935, em Natal, no Rio Grande do Norte, aonde, os amotinados chegaram a tomar o poder estadual durante três dias, estendeu-se para o Recife em 25 de novembro e, por último, para o Rio de Janeiro, então sede do Governo Federal, no dia 27. Em todos esses locais as lideranças do movimento esperavam obter o apoio popular que não se concretizou.



A Tenente Sheila dizia ao microfone: - Prestigiam esta cerimônia antigos e atuais membros do Almirantado, dos Alto-Comando do Exército e da Aeronáutica, Oficiais-Generais das Forças Armadas da Ativa e da Reserva, autoridades eclesiásticas, autoridades federais, estaduais e municipais, senhoras e senhores convidados.




O movimento ganhou adeptos dentro de Unidades do Exército, onde militares cooptados e influenciados por ideias revolucionárias, iniciaram uma rebelião no interior de algumas organizações militares do Exército.



O Cel Robson a seu lado, completava: - A presente cerimônia tem por finalidade reverenciar a memória dos militares mortos na intentona comunista em 27 de novembro de 1935




A intentona comunista foi uma rebelião contra o Governo da República, liderada pela Aliança Nacional Libertadora (ANL) e tinha por objetivos derrubar o governo e tomar o poder.




E após cantarmos junto com a tropa o Hino Nacional Brasileiro, prosseguiu o narrador em sua explicação, coisa que hoje, nossos jovens pouco sabem...

E prosseguiu o narrador: 
Em homenagem aos heróis que de maneira tão dignificante contribuíram para a manutenção dos elevados anseios de liberdade e de democracia do povo brasileiro, será procedida a chamada nominal dos que tombaram em 1935.
Ten Cel 
MISAEL DE MENDONÇA
Majores:
ARMANDO DE SOUZA MELLO 
JOÃO RIBEIRO PINHEIRO
Capitães: 
GERALDO DE OLIVEIRA
DANILO PALADINI
BENEDITO LOPES BRAGANÇA
1º Tenente 
JOSÉ SAMPAIO XAVIER
2º Tenente 
LAUDO LEÃO DE SANTA ROSA
Segundos Sargentos:e
 JOSÉ BERNARDO ROSA 
JAIME PANTALEÃO DE MORAIS
Terceiros Sargentos: 
CORIOLANO FERREIRA SANTIAGO
ABDIEL RIBEIRO DOS SANTOS
GREGÓRIO SOARES
Primeiros Cabos:
LUIZ AUGUSTO PEREIRA
ANTONIO CARLOS BOTELHO
Segundos Cabos:
 ALBERTO BERNARDINO DE ARAGÃO
PEDRO MARIA NETTO*
FIDÉLIS BATISTA DE AGUIAR
JOSÉ HERMITO DE SÁ
CLODOALDO URSULANO
MANOEL BIRÊ DE AGRELLA
FRANCISCO ALVES DA ROCHA
Soldados: 
LUIZ GONZAGA
LINO VITOR DOS SANTOS
JOÃO DE DEUS ARAÚJO
ÁLVARO DE SOUZA PEREIRA
GENARO PEDRO LIMA
WILSON FRANÇA
PÉRICLES LEAL BEZERRA 
ORLANDO HENRIQUE e
JOSÉ MENEZES FILHO.
** E o Cel Robson narra ao microfone: 
- A Banda de Clarins do 2º Regimento de Cavalaria de Guarda, Regimento Andrade Neves, executará o toque da Vitória, em memória dos militares imolados, setenta e seis anos atrás.
Clarim, toque VITÓRIA!
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